Banco de Portugal acusa KPMG e Sikander Sattar no caso BES e BES Angola
O Banco de Portugal (BdP) já avançou com uma acusação à KPMG Portugal por, nomeadamente, não ter cumprido, em 2011 e 2012, com as normas de auditoria e de ter omitido, em 2013 e 2014, as perdas identificadas na carteira de crédito do BESA, por sua vez, auditado pela KPMG Angola.
Governo angolano acusa os empresários de fomentar a inflação
O secretário de Estado da Economia, Sérgio Santos, acusou, na sexta-feira, em Luanda, os empresários angolanos envolvidos em esquemas de monopólios e oligopólios de estarem a contribuir para a inflação, ao enveredarem por acertos de preços com o objectivo de alargarem as margens de lucro.
Quantum Global deixa gestão de alguns investimentos do Fundo Soberano de Angola
O grupo Quantum Global informou hoje que foi afastado da gestão da carteira de alguns investimentos do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), por decisão do novo conselho de administração, liderado desde janeiro por Carlos Alberto Lopes.
Empresário advoga luta contra "máfia" dos cambiais
O presidente da Confederação Empresarial de Angola, Francisco Viana, defendeu hoje, sexta-feira, na capital angolana, a necessidade das autoridades declararem uma luta cerrada contra a máfia dos cambiais que está instalada no país, para se salvaguardar o empresariado.
De Grisogono recusa que despedimentos se devam à saída da Sodiam
A joalharia de luxo De Grisogono, detida por Isabel dos Santos e o marido, garantiu hoje que o corte de 41 postos de trabalho não está relacionado com a saída da estatal angolana Sodiam daquela empresa, ainda por concretizar.
Joalharia de luxo de Grisogono anuncia despedimentos depois da saída da Sodiam
A joalharia de luxo suíça De Grisogono, detida por Isabel dos Santos e o marido, pretende cortar 41 postos de trabalho, que justifica com a quebra nas vendas, decisão que surge depois de a estatal angolana Sodiam ter saído daquela empresa.
Crise já fechou quase 600 empresas em Angola e mais 1.600 estão em risco
A crise económica e financeira que afeta Angola desde finais de 2014 poderá levar à falência mais de 1.600 empresas e 576 fecharam já a suas portas, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, hoje conhecidos.