Domingo, 19 de Mai de 2024
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Mais de 190 empresas públicas angolanas, 32 delas de referência nacional, serão privatizadas via Bolsa de Valores a partir deste ano para aumentar os níveis de eficiência, anunciou fonte do Ministério das Finanças, citado hoje na imprensa local.

O ministro das Finanças de Angola, Archer Mangueira, quer deixar a função que ocupa, tendo alegado razões pessoais relacionadas com a sua estabilidade familiar. Segundo o “Expansão”, há já pelo menos dois meses que o próprio terá comunicado que estaria na disposição de abandonar o cargo.

O início da entrada em vigor do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) em Angola, já adiado por duas vezes, ocorrerá em 01 de outubro próximo, noticia hoje a imprensa angolana.

O Governo angolano está a preparar a criação da Agência Nacional dos Recursos Minerais, que vai retirar o atual papel de concessionária às empresas públicas do setor, disse hoje o secretário de Estado para a Geologia e Minas.

A secretária-executiva da Comissão Económica das Nações Unidas para a África (UNECA, em inglês), Vera Songwe, elogiou as "reformas ambiciosas" do Presidente angolano, para diversificar uma "economia monolítica", suportada pelo setor do petróleo.

O economista-chefe do banco pan-africano Afreximbank considerou que Angola é hoje um "estudo de caso" no processo político de combate à corrupção e elogiou as reformas feitas pelo Presidente João Lourenço.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou hoje a insistir na necessidade de o Governo iniciar ainda este ano a eliminação dos subsídios aos combustíveis, no aumento dos preços da electricidade e da água bem como a introdução do Imposto de Valor Acrescentado (IVA), mas com uma chamada de atenção para a necessidade de equilibrar estas fortes medidas de austeridade com a transferência de dinheiro para o apoio aos sectores mais carenciados da sociedade angolana.

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