Segunda, 21 de Julho de 2025
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O economista angolano Alves da Rocha considera que um empréstimo adicional do Fundo Monetário Internacional pode ser um sinal positivo para os investidores, mas questionou o destino a dar ao dinheiro.

O governo angolano prevê reduzir o 'stock' da dívida para um valor inferior a 66 mil milhões de dólares (56 mil milhões de euros) em 2020, menos seis mil milhões de dólares (5 mil milhões de euros) face ao valor do ano passado, segundo dados divulgados hoje.

Angola tem "uma folga" de cerca de 800 milhões de dólares (680 milhões de euros ao câmbio atual) no plano do Fundo Monetário Internacional (FMI), afirmou hoje o secretário de Estado das Finanças angolano, que admitiu a sua utilização.

O Governo angolano pediu um aumento de cerca de 740 milhões de dólares (637 milhões de euros) ao Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de financiamento ampliado, noticia hoje a imprensa angolana.

Angola atingiu um número recorde de transações bancárias no ano passado, cerca de 600 milhões, o que significa um crescimento de 28% face a 2018, segundo o estudo Banca em Análise, da consultora Deloitte hoje divulgado.

O economista Alves da Rocha considerou hoje que as políticas económicas não têm sido orientadas para a diversificação da economia angolana, salientando que 45 anos depois de se traçar esse objetivo não há sequer “sinais ténues” da sua concretização.

Os preços variaram em média 1,98% por mês. Se se mantiver a tendência, a inflação vai encerrar o ano em 23,78%, abaixo da meta do OGE Revisto, 25%.

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