Quinta, 21 de Agosto de 2025
Follow Us

Os preços em Luanda subiram 35,3% nos últimos 12 meses, até Julho, renovando máximos históricos, próximos da nova previsão do Governo angolano para todo o ano de 2016.

O Governo reconhece que a crise cambial que o país vive há mais de um ano levou à saída de trabalhadores expatriados e com isso a uma redução de produção industrial no primeiro semestre de 2016.

O Governo angolano prevê, na revisão do Orçamento do Estado, reduzir para dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) as subvenções estatais aos combustíveis a atribuir em 2016, que ainda custam 1,95 mil milhões de euros.

Os bancos angolanos compraram 27 milhões de dólares (24,1 milhões de euros) por dia em divisas em junho, menos 66 por cento face ao mesmo mês de 2015, devido à quebra nas receitas petrolíferas.

A Sonangol registou em 2015 custos com pessoal de 1,1 mil milhões USD que divididos pelos 8.279 trabalhadores que faziam parte da folha salarial da empresa em 31 de Dezembro de 2015 dá um custo médio de 11.220 USD mês por trabalhador, de acordo com cálculos do Expansão a partir do relatório e contas de 2015 da petrolífera.

O preço médio de um dólar norte-americano nas ruas de Luanda manteve-se praticamente inalterado na última semana, nos 570 kwanzas ou uma nota de cem dólares vale 57,000 kwanzas, muito acima da taxa oficial de câmbio.

A revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2016 em Angola vai obrigar a um endividamento público de mais 560,4 mil milhões de kwanzas (3,38 bilhões de dólares), um aumento de 19,2% face às contas iniciais do Governo.

Página 343 de 471