Para tapar o “buraco” aberto nas contas públicas com a quebra do preço do petróleo, Angola definiu como objetivo obter empréstimos de 10 bilhões de dólares. Com o novo crédito da China e uma emissão de obrigações, este total já praticamente atingido. E o nível de endividamento está acima do que muitos economistas consideram saudável.