Vítor Escária, chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, justificou os 75.800 euros que foram encontrados, estava dividido em envelopes escondidos em livros, em diferentes prateleiras, e em caixas de vinho no seu escritório com prestações de serviços em Angola que foram pagos em dinheiro, sabe a CNN Portugal. A justificação, porém, levanta um problema de fraude fiscal.