Uma rede de burlões, composta por militantes de base do MPLA, é acusada de ter montado um esquema sofisticado de usurpação de imóveis urbanos em Luanda, com recurso a uma ousada e bem-planificada artimanha, que chegou a ter o nome de José Eduardo dos Santos, do partido no poder e de um antigo ministro dos Petróleos como uma espécie de ‘carta conforto’ para iludir, assediar as vítimas e contornar possíveis ameaças à ‘trama golpista’.