Terça, 17 de Setembro de 2024
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O MPLA, no poder em Angola, acredita que a manutenção de um diálogo profundo é a condição para o país atingir “o mais rapidamente possível” os objetivos traçados pelo Governo e o líder do partido, João Lourenço.

Ainda nas vestes de candidato à Presidência da República, João Lourenço manifestou o desejo de ser lembrado como o homem do milagre económico. Sete anos depois, e três para deixar o poder, tem no percurso inúmeros retrocessos.

A UNITA  admitiu hoje levar o processo de destituição do Presidente angolano, João Lourenço, aos organismos judiciais regionais e internacionais, pedindo resposta ao Tribunal Constitucional (TC) angolano sobre o seu “contencioso parlamentar” no âmbito desta ação.

A Human Rights Watch (HRW) acusou hoje o Presidente angolano de assinar leis que não cumprem as normas internacionais de direitos humanos e que irão restringir severamente liberdades dos meios de comunicação social, de expressão e associação.

O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou-se hoje "convencido" que desta vez vai ser legalizado o projeto político PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, a segunda tentativa depois do chumbo em 2020.

Angola e China assinaram três memorandos de entendimento na área dos transportes, um deles para elaboração de estudos para acelerar o projeto de construção do metro de superfície de Luanda, no troço Cacuaco-Benfica, divulgou hoje o Governo angolano.

O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, denunciou, esta terça-feira, na cidade do Soyo, província do Zaire, o envolvimento de altos dirigentes do país no contrabando de combustível para a República Democrática do Congo (RDC).

Em março, o Presidente de Angola aceitou o convite para participar no Fórum de Cooperação China-áfrica que se está a realizar em Pequim. Sete meses depois mudou de planos e enviou o ministro das Relações Exteriores em seu lugar.

O governo sombra da UNITA (oposição) acusou hoje o Governo angolano de “incapacidade” para assegurar o direito à educação aos cidadãos, em quase 50 anos de independência, defendendo ampla reforma para se travar a “promoção da incompetência”.

A UNITA, maior partido da oposição, apelou hoje ao MPLA, partido no poder, e ao seu presidente, João Lourenço, que “abandonem a linguagem do ódio, da intolerância e da diabolização de quem pensa diferente”.

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