A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os protestos e manifestações em Angola vão continuar a aumentar devido às dificuldades financeiras do país, mas a agitação social não será "uma ameaça existencial para o Governo".
A Economist Intelligence Unit reviu em forte baixa a previsão de crescimento de Angola, para 1,1%. Menos produção de petróleo e a preços baixos condicionam economia em 2016.
A petrolífera norueguesa Statoil cedeu a quota de 20 por cento que detinha na sociedade responsável pela operação de produção de petróleo no bloco 4/05 do 'offshore' angolano, desconhecendo-se os montantes envolvidos no negócio.