Com um gasto médio de 314 euros por pessoa, as compras dos angolanos que viajam para Portugal continuam a abrandar desde o início do ano, indicam os dados do Observatório do Turismo de Lisboa, compilados a partir de valores do tax free.
O Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) de Angola admite que o país entrou num período de desaceleração estrutural do crescimento e que apenas crescerá a cerca de dois por cento ao ano até 2020.
Mais de metade das 140 mil empresas registadas em Angola em 2015 estavam na província de Luanda, mas daquele total só 30 por cento tinham iniciado atividade, segundo um relatório anual do Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano.