Segundo a edição desta quarta-feira do Jornal de Negócios, "o BCP é uma das dores de cabeça financeiras da petrolífera angolana", que para além de se ter tornado a principal accionista do banco - com 19,44% das acções - participou nos vários aumentos de capital da instituição.
O resultado, aponta a publicação especializada em economia, são perdas de quase 1,5 bilhões de euros.
As contas encaixam nas declarações do ex-presidente do BIC Português, Luís Mira Amaral, que, no mês passado, recordava a importância do investimento angolano em Portugal.
"A Sonangol aguentou o BCP e, até agora, que eu saiba, perdeu muito dinheiro", destacou Mira Amaral.
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