O BES informou ainda que a representante da instituição indicada para estar na assembleia geral do BESA foi impedida de participar, com o argumento de "se ter atrasado".
Sucede que, face à manifesta preterição das formalidades legais e estatuárias necessárias para que a assembleia pudesse reunir e deliberar sobre qualquer assunto, seria necessário que todos os acionistas do BESA estivessem presentes na reunião e, ainda, que aceitassem deliberar sobre os pontos da ordem de trabalhos, o que não sucedeu, lê-se ainda no documento dirigido à CMVM.
Esta tomada de posição do banco português surgiu depois de o Banco Nacional de Angola ter anunciado ontem, em comunicado, a alteração do nome do Banco Espírito Santo Angola para Banco Económico, e a entrada de dois novos accionistas: O Estado, indirectamente através da Sonangol, e a Lektron Capital.
LUSA