Angola cumpre, na segunda-feira, 38 anos como país independente, com os analistas a dividirem-se, na altura de fazer o balanço, entre as conquistas e as expectativas frustradas.
Há muito tempo que venho observado o novo “fenómeno”, ou há um certo tempo que me apercebi do mesmo, visto que, do modo como as coisas andam na Pérola do Índico, a sua intensificação levou-me a olha-lo com mais calma e chegar a conclusões mais claras. Há Moçambicanas se prostituindo em Luanda.
A investigadora e escritora portuguesa Margarida Paredes teve “o privilégio”, há 38 anos, de assistir ao nascimento de Angola, lamentando hoje que o país pelo qual ajudou a lutar se tenha tornado “extremamente autoritário”.
O exército, um dos três ramos das Forças Armadas Angolanas (FAA), continua firme na defesa dos interesses do país, obedecendo também, incondicionalmente, os órgãos de soberania democraticamente eleitos.
Os angolanos não esperavam apenas promessas irrelevantes da parte do presidente da republica nos seus intermináveis discursos inacabáveis e destorcidos, discursos desconexos, que se afunilam em torno do buraco escuro da ignorância inoperante de um regime a muito adormecido no sono do tempo.
Rafael Marques continua a deixar críticas ao Governo angolano, mas nem o Executivo português escapa.
O jornalista Rafael Marques diz que Portugal continua a ser a lavandaria privilegiada dos actos de corrupção da elite angolana.
Não tenho nada contra as visitas privadas dos estadistas, mas quando começam a ser um pouco "demais", já se tornam estranhas.
Houve uma altura que, pelo menos uma vez por ano, o presidente Eduardo dos Santos fazia uma vista privada ao Brasil, segundo se constava, para estudos físicos, ou seja, de saúde; plenamente naturais.
O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, partiu hoje de manhã para Barcelona, para uma visita privada, cuja duração não foi anunciada.
O Presidente da República, José Eduardo dos Santos enviou sexta - feira (08/11), uma mensagem aos deputados, em que manifesta a sua convicção em que a proposta do orçamento geral do Estado para 2014, vai ser aprovado na generalidade, divulgou a RNA.
Existe uma preocupação latente entre os portugueses. Até onde nos levam as atitudes irresponsáveis de quem tem a obrigação de defender o cidadão comum. Não, neste caso não me estou a referir ao Governo. Seria de bom grado, creiam, que opinaria. É um lugar comum dizer que é muito fraco.