O relator especial das Nações Unidas para a Liberdade de Religião e Crença considerou hoje preocupante a marginalização do Islão em Angola.
O Movimento Revolucionário suspendeu a manifestação prevista para sábado em resposta a um pedido do Governador.
O tema era a democracia em Angola. O convidado um Professor Titular da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto de Luanda. No Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, vieram ao de cima divergências profundas entre académicos e as antigas fricções luso-angolanas.
RIO — O ator Paulo Goulart morreu na manhã desta quinta-feira, em São Paulo, aos 81 anos. O ator chegou a ficar dois meses internado em 2012, devido a um câncer pulmonar e, agora, estava internado desde janeiro.
A morte de Jonas Savimbi, a 22 de Fevereiro de 2002, apanhado de chofre pelo mais dramático dos três cenários ditados pelo seu arqui-rival, abriu uma crise de liderança de que a UNITA ainda não se refez completamente. Tal era a omnipresença do Velho!
Rafael Marques devia estar morto se se vivesse numa ditadura em Angola? Palavras atribuídas ao professor Paulo Carvalho? Eu conheço o Paulo e já o aplaudi em tantas posições moderadas mas firmes em relação ao regime que nos rege, particularmente desde um pouco depois da morte do Dr. Jonas Savimbi.
Doutorada em Sociologia, a luandense já apontou o foco para a próxima análise: O peso da cultura do medo no país.
O Orçamento Geral do Estado do ano passado foi publicado sem os anexos, as gralhas na pauta aduaneira atrasaram a sua entrada em vigor em mais de três meses, e agora a lista dos grandes contribuintes termina na letra S excluindo empresas como a Unitel, uma das empresas que mais impostos pagam. MinFin diz que a "falha" é da Imprensa Nacional.
O projeto de Código Penal angolano que vai substituir o que vigora desde 1886, reduz a idade de responsabilidade criminal de 16 para 14 anos, noticiou hoje o Jornal de Angola.
Leio e não acredito. Então volto a ler: “Quando as pessoas, e alguns políticos, inclusivamente, dizem que em Angola vigora um sistema ditatorial, isso não é verdade”, sustentou Paulo de Carvalho, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto, em Luanda, numa conferência proferida a convite do Centro de Estudos Africanos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) de Lisboa, subordinada ao tema “Sistema democrático e direitos de cidadania em Angola”.