O Presidente da República já não vai visitar o centro de Quarentena do Calumbo, como estava previsto até ao princípio da tarde de hoje.
A Sociedade Interactive, Empreendimentos e Multimédia, o grupo que detém a TV Palanca, lamenta o desconforto causado à Procuradoria-Geral da República (PGR) por causa de um comunicado que emitiu a acusar o órgão de justiça de "não dizer a verdade" na cedência da televisão.
A Federação Angolana de Futebol (FAF) anunciou hoje que o início da época desportiva 2020/2021 está previsto para 15 de agosto, apesar de “sujeito à evolução da covid-19 no país e orientações das autoridades sanitárias".
O Presidente da República corre o risco ser confrontado, este sábado, durante a sua visita ao Centro de Quarentena do Calumbo, com a revolta de cerca de 60 pessoas, entre as quais 13 moradores do Bairro do Futungo e nove enfermeiros, internados há vários dias sem que lhes seja dado conhecimento do resultado dos vários testes de despiste da Covid-19.
Analista diz que a Sonangol gastou parte dos valores em despesas não relacionadas com a finalidade do Fundo de Abandono, que "paga" o desmantelamento de poços e instalações petrolíferas. Agora não tem liquidez suficiente para entregar o fundo à nova concessionária, a ANPG.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) reivindicou a morte de três militares das Forças Armadas Angolanas (FAA), em confrontos naquele enclave, que provocaram ainda a morte de um dos seus militares e de dois civis.
Não seria melhor legalizarem assassinato como profissão? Se as mortes por encomenda já se tornaram na ocorrência mais banalizada no país, mais até mesmo do que os tiros contra às zungueiras.
O presidente do Conselho de Administração do estatal Banco de Poupança e Crédito (BPC) anunciou que foram recuperados mais de metade dos 260 milhões de Kz (cerca 1,5 milhões de dólares) desviados por funcionários.
Os autores de informações, nas redes sociais, sobre um suposto envolvimento do Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, nos acontecimentos do 27 de Maio de 1977, deverão ser responsabilizados judicialmente, lê-se numa nota de imprensa dos Órgãos de Apoio daquela entidade.
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) angolano quer encerrar balcões e despedir 1.600 dos 4.820 trabalhadores nos próximos três anos, prevendo que as indemnizações cheguem aos 18 mil milhões de kwanzas (28 milhões de euros). 1.600 dos 4.820 trabalhadores