A Sonangol, petrolífera estatal angolana, vai lançar um concurso, a ser anunciado no segundo trimestre deste ano, para a alienação parcial de interesses participativos em oito blocos petrolíferos, salvaguardando o direito de preferência dos atuais parceiros.
O antigo dirigente da UNITA, Amadeu da Conceição Faustino Cortez, acusou hoje (sexta-feira), em Luanda, este partido político de promover manifestações para desacreditar e desestabilizar o país.
Uíge - O segundo comandante provincial da Polícia Nacional no Uíge, David Francisco Chitundo, negou, nesta sexta-feira, a existência de um suposto atentado frustrado contra o presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, ocorrido nesta parcela do país.
A deputada da bancada parlamentar da UNITA, Mihaela Webba disse que o velho slogan " MPLA é o Povo e o Povo é o MPLA" não pode ser democraticamente aceite, durante a intervenção na discussão da Proposta de Revisão Constitucional apresentada pelo Presidente da República de Angola.
A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD) considera que o Presidente angolano deveria ter auscultado pessoas singulares e coletivas com opinião diferente do seu partido antes de apresentar a proposta de revisão pontual da Constituição.
A filha do ex-Presidente angolano, JES, Tchizé dos Santos, referindo-se da intervenção do Ministro de Estado, Adão de Almeida, na Assembleia Nacional, nesta quarta-feira 17 de Março, disse que a alta figura do Estado está a comprometer o seu futuro político, ao defender a quem não deveria.
Após a Televisão Pública de Angola exibir as declarações em conferência de imprensa, de um antigo militante da UNITA que profere acusações contra Adalberto Costa Júnior, não somente Nelito Ekuikui mas também outras figuras e povo em geral lavantaram-se novamente, contra o posicionamento da TPA.
A proposta de revisão constitucional, procede à “reconstitucionalização” das nacionalizações e confiscos, figuras previstas fundamentalmente nas Leis 3/76 e 43/76, que como se sabe, enquadraram-se na política económica de resistência pós-independência (nunca estiveram previstas “substantivamente” nas LCs, mas representavam verdadeira constituição material dessa época).
As restrições de mobilidade impostas pelas autoridades, devido à covid-19, e “más políticas económicas” são apontadas por vendedores e clientes dos mercados de Luanda como as principais razões da “subida vertiginosa” dos produtos da cesta básica, no último ano.
A administração central do MIREX tem mostrado falta de liderança e de capacidade organizativa ao ponto de não conseguir pôr ordens nas nossas próprias Embaixadas, motivo pelo qual os Embaixadores angolanos fazem o que bem querem e como querem, e ninguém lhes diz se estão certos ou errados, e os seus actos anti-diplomáticos mancham cada vez mais a imagem do nosso Estado no exterior.