Na sua visita ao Bengo, na última semana, o Presidente da República deu provas de que não sabe até onde vai a concentração de competências, na máquina que o próprio administra.
Na manhã desta quarta-feira, 16 de junho, uma mulher que seguia com os filhos para a creche, foi interpelada por meliantes, no bairro Simione, Camama defronte ao supermercado Alimenta Angola, em Luanda.
A responsabilidade para decretar ordem de prisão no país vai passar a ser, nos próximos tempos, da responsabilidade dos juízes de garantia e não mais dos procuradores gerais adjunto, como acontece nos dias de hoje.
O Tribunal de Contas (TdC) angolano emitiu mais de 100 recomendações, de caráter técnico e legal, à Conta Geral do Estado de 2019, para a “melhoria do exercício e controlo externo” feito pelo parlamento angolano, foi hoje anunciado.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, exigiu hoje ao Presidente da República, João Lourenço, o reforço das condições de trabalho nos hospitais, que nos últimos dias entraram em “evidente colapso”.
O governo angolano foi forçado a suspender o pagamento da dívida bilateral não garantida para evitar um “default”. O FMI considera a iniciativa positiva, mas subsiste o problema de fundo, a incapacidade do país para gerar riqueza.
Um grupo de quatro jornalistas angolanos realizou hoje, em Luanda, junto das instalações da Procuradoria-Geral da República, um protesto para denunciar alegadas "perseguições" judiciais contra profissionais de comunicação social em Angola.
A produção de petróleo de Angola atingiu, em Maio, níveis de 34 887 890 barris, correspondendo a uma média de 1 125 416 barris de petróleo por dia (BOPD), menos de um milhão em relação a Abril, em que os números foram cifrados em mais de 35 milhões.
A repressão sangrenta no 27 de Maio de 1977, perpetrada pelo MPLA, partido dirigente da República Popular de Angola, mudou a trajectória política, económica, social e cultural de milhões de cidadãos angolanos, considerou Kamalata Numa.
Francisco Yoba Capita foi lida ontem, pelo Tribunal Provincial de Luanda, no Benfica, a favor do ofendido, o coronel e antigo financeiro da Unidade de Guarda Presidencial, José Tchiwana. O tribunal condenou o empresário a sete anos de prisão e o pagamento de 770 milhões de kwanzas de indeminização