A Vida TV, um dos canais suspensos desde abril pelo governo angolano por “inconformidades” fecha portas no final de julho, deixando no desemprego mais de 300 profissionais, depois do anúncio da rescisão do contrato com a DSTV.
O grupo de origem francesa Carrefour manifestou interesse de gerir a rede de hiper e supermercados Kero, com capital social detido 90% pelo Estado angolano, cujo concurso público arranca na próxima semana, anunciaram hoje as autoridades angolanas.
A UNITA, maior partido na oposição angolana, destacou hoje o papel e contributo do primeiro Presidente da Zâmbia, Kenneth Kaunda, que morreu na quinta-feira, na conquista das independências do continente africano e acolhimento por décadas de cidadãos angolanos.
O Estado vai deixar de exigir o assento de nascimento para tratar do Bilhete de Identidade e unir o livrete ao título de propriedade automóvel, como forma de simplificar os actos na Administração Pública.
O MPLA não parece estar tão empenhado na luta anti-corrupção em Angola como diz o Presidente da República e… do partido no poder.
A Procuradoria-Geral da República de Angola reiterou hoje que o Tribunal Arbitral de Estocolmo, na Suécia, declinou na quarta-feira os pedidos formulados pelo empresário luso-angolano Carlos São Vicente.
Ex-trabalhadores da Brigada Especial de limpeza (BEL) da Casa de Segurança do Presidente da República disseram ao Novo Jornal que a dívida que existia foi apenas parcialmente paga deixando de fora mais de 300 pessoas.
Apelidado de 'Gandhi africano' por seu ativismo não-violento, ele conduziu antiga Rodésia do Norte para a independência, sem derramamento de sangue, em 1964, e governou durante 27 anos. Aos 97 anos, Kaunda tinha sido internado na segunda-feira por pneumonia; país terá luto de 21 dias.
Onde está o dinheiro recuperado pelo Estado, no âmbito do combate a corrupção? Esta é a pergunta que muitos fazem mas para a qual parece não haver resposta.
O economista angolano Carlos Rosado de Carvalho considerou hoje "irreais" os números sobre o emprego e desemprego divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) angolano, acreditando que a instituição pública esteja a ser "manipulada politicamente".