Quando 25% do PIB e 60% das receitas fiscais vêm do setor petrolífero, FMI recomenda investimento no setor agrícola e nas infraestruturas, assim como no incremento da instrução para colmatar o défice de competências.
O economista angolano Alves da Rocha considerou hoje “natural e previsível” a revisão em baixa do crescimento da economia angolana pelo FMI por “falta de capacidade de resiliência” do país para manter determinado ritmo de crescimento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em baixa as perspetivas de crescimento económico para Angola em 2025 de 3% para 2,4% e alertou para os riscos sobre o desempenho orçamental.