País tem economia baseada na exportação de petróleo, que em dezembro rompeu a barreira dos 70 dólares por barril. População vai sentir impactos nas áreas sociais, como educação, saúde e alimentação.
Os partidos da oposição angolana reagiram com indignação a declarações de um destacado membro do partido no poder, o MPLA, de que Angola é um país democrático onde são permitidas manifestações.
Preço do petróleo cai abaixo dos 60 dólares o barril pondo em causa orçamento de 2015.
O Conselho de Segurança da ONU, o envio de militares à República Centro-Africana ou a conferência internacional sobre a pirataria no golfo do Guiné colocam Angola no centro da diplomacia africana em 2015, ano marcado pela contenção orçamental interna.
Angola continua sem data à vista para a realização das primeiras autárquicas, embora o sufrágio esteja previsto na Constituição. O MPLA refere que, agora, o escrutínio cairia "de pára-quedas". A oposição discorda.
Um grupo de indivíduos não identificados, em Luanda, é acusado de estar a “extorquir” somas avultadas de dinheiro aos requerentes de vistos para a República da África do Sul, sob alegação de tornar o processo mais célere e prático em relação as agências vocacionadas para o efeito.
O Orçamento Geral do Estado(OGE) para 2015 é um autentico roubo ao dinheiro dos angolanos segundo a oposição parlamentar, as em resposta a bancada do MPLA assegura que jamais toma medidas em prejuízo dos cidadãos.
A Unita acusou a Presidência da Republica de usar “inadequadamente” a Casa Militar em acções de caracter político partidário e avisou que 2015 será um ano difícil para os angolanos devido á queda do preço do petróleo.
A importação de cimento para o mercado de construção civil do país vai sofrer limitação durante o próximo ano, por se registar uma produção interna superior as necessidades do sector.
Antigo quartel geral da Unita na Jamba, na província do Cuando Cubango, foram reabilitadas e construídas novas infra-estruturas, como o comando, centro médico e casernas para os militares ali destacados.