À mesma hora em que Eduardo dos Santos se dirigia ao seu país no discurso anual sobre o Estado da Nação, em Portugal decorriam buscas a empresários angolanos devido a suspeitas de branqueamento de capitais. Sobrinho do presidente da Angola será um dos visados.
José Eduardo dos Santos adverte que «é melhor evitar a pressa para não tropeçarmos»
Escritórios e residências de cidadãos angolanos estão a ser os alvos. Sobrinho do presidente angolano,o general Bento Kangama está também na mira dos investigadores por suspeitas de branqueamento de capitais.
A PJ apreendeu 8 Milhões de euros numa moradia no Restelo e fez buscas em Lisboa e em Coimbra. Conta de 400 mil euros foi congelada. O general Bento dos Santos "Kangamba" é o mais recente membro da elite angolana na mira das autoridades portuguesas. O general de três estrelas, negociante de diamantes e dono de um clube de futebol da primeira divisão angolana.
A transportadora aérea angolana TAAG anunciou esta segunda-feira, dia 13 de Outubro, uma campanha de Natal dirigida aos emigrantes, em que disponibiliza viagens de ida e volta, entre Portugal e Luanda, por 68.247 kwanzas.
O maior partido da oposição angolano acusou o general José Maria do Mpla, partido que Governa angola há mais 39 anos como mandante da tentativa fracassada de assassinato do seu deputado Liberty Chiyaka.
Os deputados estão ansiosos em ouvir a mensagem do Presidente da República. Raul Danda, líder da bancada da UNITA, acredita que o Chefe de Estado fale da necessidade de realização das eleições autárquicas e anuncie medidas para a melhoria de vida dos cidadãos e o combate à corrupção.
Uma historia "déjà vu" nas eleições de Angola em 2012, um dia antes da votação, o PRS queixou-se à CNE que só 3.000 dos seus 45.000 agentes eleitorais foram credenciados. Apenas 17.568 delegados de 25.737 agentes da CASA-CE foram credenciados 23.
Assinalamos que a declaração do Ministro da Defesa angolano João Gonçalves Lourenço, difundida a 08.10.2014 pela agência de notícias estatal Angop, está baseada em mentiras.
Os trabalhadores da empresa de Transportes Colectivos Urbanos de Luanda (TCUL), que foram subsituídos na semana passada por elementos ligados à Unidade da Guarda Presidencial e do JMPLA, depois de terem iniciado uma greve, são agora acusados de terem ameaçado o PCA da empresa de morte, numa carta anónima.