Documentos confidenciais dos serviços secretos zimbabueanos (CIO), recentemente divulgados, revelam o envolvimento central de entidades chinesas, do general Kopelipa e da Sonangol no tráfico de diamantes no Zimbabué.
A demissão do director do Serviço de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE) Sebastião Martins destina-se a proteger a Casa Militar da Presidência e o Presidente Eduardo dos Santos, disse o jornalista Alexandre Neto, Presidente em Angola do Instituto dos Media da Africa Austral, MISA – Angola.
Em editorial publicado na edição de domingo, o Jornal de Angola critica a imprensa portuguesa por, segundo o jornal angolano, não ter o mesmo empenho em divulgar os arquivamentos de inquéritos a dignitários de Luanda que teve em noticiar as investigações.
A Procuradoria Geral da República decidiu instaurar um inquérito disciplinar por causa das considerações «de natureza subjetiva» feitas pelo procurador responsável pelo caso que envolvia o vice-presidente angolano.
A UNITA responsabilizou o presidente José Eduardo dos Santos pelo rapto e morte dos activistas Isaías Cassule e Alves Kamulingue e convocou manifestações de protesto em todo o país.
O arquivamento do auto ao vice-PR de Angola, anunciado quarta-feira em Lisboa pelo Ministério Público, poderá permitir que Portugal e Angola venham a realizar "encontros e cimeiras sem estigmas infundados", escreveu no despacho o procurador encarregue do caso.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), maior partido da oposição angolana, anunciou hoje em Luanda que vai manifestar-se dia 23 em Luanda, para repudiar alegadas "barbaridades cometidas" pelas autoridades.
O chefe do Serviço de Inteligência e de Segurança do Estado (SINSE) de Angola, Sebastião Martins, foi demitido do cargo pelo Presidente José Eduardo dos Santos, noticia hoje o Jornal de Angola.
Em Angola a PGR anunciou a detenção de 4 indivíduos que suspostamente teriam raptado e assassinado Alves Kamulingue e Isaías Cassule, ex-militares, que organizaram uma manifestação anti-governamental em maio de 2012.
Um dia após a Procuradoria Geral da República anunciar a prisão de quatro suspeitos no envolvimento e possível homicídio dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule, a 27 de Maio de 2012, os partidos políticos angolanos reagem à notícia responsabilizando o governo.