A operadora de televisão por subscrição Multichoice começou a informar os clientes em Angola que já não retoma hoje a transmissão da SIC
O homicídio da jornalista angolana Beatriz Fernandes terá sido um crime passional, referiram fontes da família de Muxito Jomance, o homem que a acompanhava e que também foi morto.
O preço para comprar uma nota de 100 dólares norte-americano nas ruas de Luanda continua em alta, batendo os 42.000 kwanzas e nota de 100 Euros a 48.000 Kwanzas , com receios de uma desvalorização da moeda nacional angolana, explicam os próprios negociantes.
O Governo de Angola declarou que não reconhece a proclamação unilateral da independência da Catalunha, defendendo a "preservação" de Espanha como um "Estado unitário".
O primeiro chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, general João Baptista de Matos, está vivo, divulgou hoje a Televisão Pública de Angola (TPA), que cita fontes familiares para desmentir notícias da sua morte.
Filho do fundador do partido valoriza vontade dos militantes
Em fase de balanços após o anúncio da saída de Isaías Samakuva da liderança da UNITA, o secretário-geral adjunto aventa a hipótese de uma candidatura à presidência, mas avisa que não avançaria nunca a reboque do seu pai, Jonas Savimbi, líder fundador.
Continua cada vez mais pertinente, para a investigação em curso, descortinar a relação entre a jornalista Beatriz Fernandes e Jomance Muxito, ambos encontrados na quinta-feira mortos no interior de uma viatura, no Quilómetro 30, município de Viana, uma necessidade alimentada pelas informações desencontradas vindas de membros das duas famílias destroçadas.
Especialistas em política internacional entendem ser um ‘erro’ a demora de Angola em responder à acusação da ONU e analisam possíveis penalizações ao país, caso seja comprovada violação ao embargo à Coreia do Norte.
O Governo Provincial de Luanda (GPL) projecta a construção de quatro novos cemitérios nos municípios de Cacuaco, Icolo e Bengo, Belas e Viana, disse o director de cemitérios e morgues, Filipe Mahapi.
O Governo angolano quer cortar quase 1.500 milhões de euros nos custos com o fornecimento de bens e serviços, no âmbito da estratégia para melhorar a situação económica e social do país no prazo de seis meses.