A TAAG-Linhas Aéreas de Angola cancelou os voos programados para hoje no itinerário Luanda-Lisboa-Luanda, devido ao corte de energia elétrica que condicionou o funcionamento do aeroporto na capital portuguesa, informou hoje a companhia aérea.
Oito dos 60 jovens detidos no sábado durante uma marcha em defesa da educação e das escolas públicas em Luanda vão ser julgados sumariamente na segunda-feira, disse à Lusa o presidente do Movimento de Estudantes Angolanos (MEA). Francisco Teixeira adiantou que continuam detidos os dirigentes do MEA, estando os restantes jovens já em liberdade.
A China está disponível para conceder novos financiamentos a Angola sem o petróleo como garantia, garante Yu Yong, diretor geral adjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros Chineses. A diabolização da dívida de África para a China, segundo o responsável, é uma narrativa criada por "peritos ocidentais" que distorce aquilo que é financiamento ao desenvolvimento.
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) condenou hoje a detenção de jornalistas que cobriam uma manifestação no sábado, em Luanda, considerando que a atuação policial inibiu o exercício legal das liberdades de imprensa e de expressão consagrados legalmente.
O Plano de Recapitalização e Reestruturação (PRR) do Banco Sol, aprovado pelo regulador angolano, deve ser implementado em três anos e prevê um aumento do capital social e redução até 30% do pessoal, anunciou hoje a instituição.
Pelo menos três jornalistas foram detidos pela polícia angolana, em Luanda, quando cobriam uma manifestação de estudantes, que foi impedida pelas autoridades.
O Comité para a Proteção de Jornalistas (CPJ) condenou hoje a detenção de profissionais da comunicação social que cobriam uma marcha em Luanda, manifestando surpresa pelo facto de as autoridades prosseguirem uma atuação que contraria o direito à informação.
A ministra angolana das Finanças indicou à Lusa que recebeu em Washington "sinais" de que os Estados Unidos (EUA) continuam comprometidos com o Corredor do Lobito, apesar dos cortes no apoio a África ditados pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
A ministra angolana das Finanças admitiu à Lusa que um problema de liquidez está na base dos atrasos dos pagamentos a empresas com contratos com o Estado, mas garantiu que a situação será regularizada, embora sem prazos definidos.
As declarações da ministra da Educação de Angola, Luísa Grilo — que afirmou que "jovens que abandonam Angola devido à falta de condições sociais e económicas não fazem falta” — geraram uma onda de críticas, especialmente por parte de jovens na diáspora.