O Governo angolano considerou hoje que a institucionalização da Autoridade Reguladora da Concorrência (ARC) é um "passo decisivo" para a criação de uma "efetiva política de concorrência" e de práticas que melhorem o ambiente de negócios.
O Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC) tornou-se hoje no terceiro banco angolano a perder a licença em Angola, este ano, novamente por os acionistas não terem garantido o obrigatório aumento de capital, segundo o banco central.
O Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, reconheceu, nesta segunda-feira, em Luanda, legitimidade de Angola na protecção da sua riqueza, face à exploração de estrangeiros ilegais.
O Banco Nacional de Angola revogou hoje a licença do Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC) por "graves problemas técnicos" que colocaram a instituição em "falência técnica".
A agência de notação financeira Fitch considerou hoje que as reformas para melhorar a banca em Angola já estão a começar a mostrar resultados, mas o setor deve continuar fraco e fragmentado nos próximos anos.
A abertura e as medidas contra a corrupção e impunidade em Angola são destacadas no relatório deste ano sobre a liberdade no mundo da organização Freedom House, que continua a classificar o país como "não livre".
José Filomeno dos Santos “Zenu”, ex-gestor do Fundo Soberano de Desenvolvimento de Angola (FDSA), vai continuar preso, em função da rejeição pelo Tribunal Constitucional do recurso que a sua defesa fez à decisão do Tribunal Supremo que negou o pedido de “habeas corpus”, para a sua devolução à liberdade enquanto decorre o processo-crime em que é suspeito de cometer crimes de associação criminosa, recebimento indevido de vantagens, corrupção e participação económica em negócio.
Mais de 500 jovens angolanos mostram-se agastados com o silêncio da Procuradoria Geral da República (PGR) por ter até ao momento não ter dado nenhum passo num processo que começou em 2014, no qual eles acusam o Instituto de Pesquisa e Estudo de Petróleo de Angola deter burlado, a cada um deles, 500 mil kwanzas (cerca de cinco mil dólares na altura) que pagaram por uma bolsa de estudo no exterior do país.
O Governo de Angola pediu hoje à população "união e força" para que os angolanos possam vencer os desafios de desenvolvimento que o país tem pela frente, "seguindo o exemplo, bravura e determinação dos heróis nacionais".
Mais de meia centena de angolanos manifestaram-se hoje, em Luanda, contra o aumento superior a 900% nos emolumentos para emissão de passaporte, que passaram em janeiro a custar 30.500 kwanzas (86 euros), exigindo a "revogação urgente" do medida.