O advogado e assessor jurídico do Cofre da Providência da Polícia Nacional, Lourenço Agostinho Adão, acusado de ter encabeçado uma burla de milhões de kwanzas da empresa Bernardo Fonseca e Herdeiros, LDA, tem alegadamente ameaçado usar as suas influências com generais e comissários do aparelho de Estado angolano para infernizar a vida do empresário e de toda família.