No dealbar do já longínquo ano 2000 (quando comecei a minha caminhada no activismo que dura até hoje), Angola estava a braços com uma guerra que caminhava para um quarto de século, e a propaganda do regime, mais do que expor Jonas Savimbi como um «criminoso de guerra», fez questão de afirmar que, caso a UNITA tomasse o poder, o país entraria num caos maior ainda do que o da guerra.