Sem dúvida que lamento os grilhões que a máquina judicial impôs aos moços ora condenados. O certo, porém, é que a condição deles está a ser instrumentalizada.
Tenho acompanhado com alguma preocupação as movimentações multitudinárias que se sucedem em Lisboa e noutras cidades portuguesas a exigir a libertação dos jovens recém-sentenciados em Luanda.