Ainda a ajustar-se ao novo "normal" do preço do barril do petróleo, o sector petrolífero já se depara com outra prova de resistência: O risco de paralisação dos trabalhadores, que ameaçam entrar em greve se os salários base - indexados ao dólar - não forem actualizados segundo a taxa de câmbio do Banco Nacional de Angola, divulgada diariamente.