Domingo, 09 de Novembro de 2025
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“Antes de Angola existir, havia povos”, recorda Marcolino Moco. Cinquenta anos após a independência, o antigo primeiro-ministro angolano defende que os movimentos de libertação nasceram de matrizes étnico-regionais: FNLA, MPLA e UNITA - e que essas origens ainda marcam o país.

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Pelo menos 13 chefes de Estado já confirmaram a sua participação no ato central de celebração dos 50 anos de independência de Angola, que inclui vários momentos, entre os quais o desfile militar, avançou hoje o Governo angolano.

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A Proposta de Lei que cria a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência Nacional, que vai condecorar António Agostinho Neto e José Eduardo dos Santos, primeiro e segundo Presidentes de Angola, excluindo Holden Robert e Jonas Savimbi, foi aprovada definitivamente esta quinta-feira, 20, com os votos da maioria parlamentar do MPLA. UNITA e FNLA votaram contra documento "carregado de arrogância e ódio".

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O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.

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O general português Pedro Pezarat Correia considera que os três movimentos de libertação angolanos (MPLA, FNLA e UNITA) com que Portugal assinou o Acordo de Alvor, faz quarta-feira 50 anos, "não estavam de boa-fé" no processo negocial.

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