Casas mortuárias estão sobrelotadas e não podem receber mais cadáveres. A capital angolana está a ser atingida por um surto de febre-amarela e também por malária. Não se sabe quantas pessoas estão a morrer ao certo.
Mais de 60 pessoas exigiram, perante o Consulado Geral de Angola no Porto, "liberdade já" para os 17 ativistas condenados a penas de prisão entre os dois e os oito anos no início da semana em Luanda.
O Governo angolano está a estudar a divisão político-administrativa das duas maiores províncias do país, Moxico e Cuando Cubango, cada uma com mais do dobro da extensão de Portugal mas onde habitam apenas cerca de 1,3 milhões de angolanos.