A crise económica angolana tem vindo a dificultar o negócio das construtoras portuguesas e acaba por penalizar as contas das empresas e, muitas delas, continuam no mercado, mas trata-se de uma presença“quase simbólica”, alerta a AICCOPN. Um cenário que contrasta com a realidade vivida há uns anos atrás quando chegavam a faturar quase dois mil milhões de euros.