Os advogados de defesa dos 17 ativistas angolanos reagiram às condenações entre dois e oito anos de prisão efetiva por associação de malfeitores e preparação de uma rebelião com estupefação e críticas ao tribunal e ao regime.
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional reagiu à condenação dos 17 ativistas angolanos acusados de rebelião, conhecida esta segunda-feira, insistindo que se trata de "prisioneiros de consciência".
As sentenças aplicadas hoje aos ativistas angolanos são "políticas", um "erro estratégico" do MPLA e do Presidente de Angola e irão "reativar" a onda de solidariedade para com os jovens, disse hoje o escritor José Eduardo Agualusa.