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Segunda, 20 Junho 2016 21:02

Angolano detido em São Paulo com droga nos ténis

A Polícia Federal deteve, no passado fim-de-semana, um cidadão angolano com um quilo de cocaína escondido nas palmilhas do ténis, anunciaram as autoridades brasileiras, num balanço da actividade policial no Aeroporto Internacional de São Paulo.

Segundo noticia a imprensa brasileira, o angolano foi detido no passado sábado, 18, quando se preparava para embarcar com destino a Point-Noire, na República do Congo.

Interceptado com a droga nos ténis que calçava, o homem vai responder perante a Justiça pelo crime de tráfico internacional de drogas e com uma mulher sul-africana de 35 anos, que embarcaria para Mumbai na Índia foram apreendidos outros 3kg da droga.

Também no fim-de-semana, a Polícia Federal deteve um nigeriano de 37 anos, na área de check-in, com 3kg de cocaína distribuída em 12 volumes atados junto ao corpo através de uma cinta feminina, este nigeriano era solicitante de refúgio no brasil. 

O homem pretendia levar a droga para Accra, cidade de Gana na África. Poucos minutos após a prisão do nigeriano, uma brasileira de 47 anos de idade, que pretendia embarcar para Zurique na Suiça, foi presa com 4 volumes contendo quase 3 Kg de cocaína escondida em uma cinta modeladora que ela vestia. Os policiais desconfiaram da mulher devido às respostas desencontradas que ela deu ao ser entrevistada.

Já no sábado, (18), foram presas três pessoas. Um nigeriano de 39 anos de idade, tentando embarcar em voo com destino a Joanesburgo na África do Sul com mais de 2 Kg de cocaína, escondida dentro de latas de alimento. 

O passageiro, que é solicitante de refúgio, foi localizado pelos policiais federais dentro da aeronave depois de serem acionados por servidores da Receita Federal que identificaram a droga dentro das malas com a ajuda de cães farejadores no porão de bagagens. 

Os presos foram encaminhados aos presídios estaduais, onde permanecerão à disposição da Justiça respondendo pelo crime de tráfico internacional de drogas.

Novo Jornal | Reuters

 

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