A Amnistia Internacional (AI) denunciou os despejos forçados, a repressão aos direitos de liberdade de expressão e manifestação, os homicídios e o desaparecimento de pessoas em Angola no relatório anual, hoje divulgado.
O Orçamento do Estado angolano, revisto devido à quebra da cotação do petróleo no mercado internacional é hoje votado na Assembleia Nacional, e implicará um corte de um terço nas despesas totais.
O embaixador angolano na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Luís de Almeida, acusou hoje a imprensa portuguesa de "alarmismo" em relação à crise do petróleo em Angola, e apelou para se evitar que haja "retornados económicos".