No debate realizado pela Assembleia Nacional sobre “As demolições, o direito à habitação e à qualidade de vida”, que durou quase quatro horas, 30 deputados intervieram.
Isabel dos Santos remeteu-se ao silêncio. Grupo Violas, o maior acionista nacional, discorda do preço oferecido e estará, dá conta o Expresso, em contactos com outros acionistas lusos.
O segundo comandante da polícia, Paulo de Almeida, chamou atenção para o facto de Angola ter deixado de ser placa giratória e passar a ser, também, um país consumidor de droga.