Sábado, 15 de Junho de 2024
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As importações de bens alimentares em Angola aumentaram quase 20% no primeiro trimestre de 2024, após quatro trimestres consecutivos de queda, refletindo medidas do executivo para garantir a segurança alimentar, segundo analistas do Banco Millennium Atlântico.

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Empresários angolanos denunciam a existência de um monopólio formado por grupos empresariais estrangeiros paraa importação de alimentos, que alegadamente gozam da proteção de funcionários do Governo, excluindo nacionais de participarem nesse negócio.

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São a Nouble Group, a Anseba e a Angloalissar, três gigantes da distribuição alimentar, têm lojas no retalho, no comércio grossista e no abastecimento do comércio informal, e desenvolveram projectos industriais na área alimentar, higiene e limpeza. Pode estar em causa a livre concorrência no mercado.

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Angola gasta 200 milhões de dólares (184 milhões de euros) por mês na importação de bens alimentares como arroz, açúcar, carne de frango, trigo e óleo alimentar, disse hoje o ministro de Estado e da coordenação Económica.

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Angola aumentou os impostos cobrados na importação de bens básicos, como o arroz, o feijão, o açúcar e o óleo, medida para proteger e estimular a produção nacional, segundo a Administração Geral Tributária (AGT).

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