O movimento separatista FLEC, cuja direção está exilada em Paris, pede mais atenção à comunidade internacional para a questão de Cabinda e defende um novo diálogo com as autoridades angolanas, apesar da cisão da fação.
O Presidente da UNITA considerou as declarações do Governador da província do Bié como fruto de desespero do também dirigente do MPLA tendo em conta aderência que o seu partido está conquistar no interior do país.
Especialistas acreditam que Angola volte a ocupar uma cadeira de membro não permanente do Conselho de Segurança, mas excluem a possibilidade de o país representar África definitivamente no órgão da ONU.