Grupo exige libertação de 15 dos 17 activistas angolanos que estão a ser julgados e a realização de "eleições livres" no país.
A companhia aérea angolana, TAAG, "enfrenta a maior crise financeira da sua história" e "o Governo não está apto a dar o apoio suficiente para cobrir as necessidades de tesouraria" da empresa. O aviso foi feito pelo novo presidente executivo da TAAG, Peter Hill, num encontro com directores da transportadora.
Os tribunais angolanos vão poder passar a aplicar, a partir de dezembro, a prisão domiciliária em alternativa à prisão preventiva, no âmbito da nova legislação de medidas cautelares que introduz também a figura do juiz de turno.
Os 17 ativistas acusados de rebelião e tentativa de golpe de Estado em Angola foram confrontados, em julgamento, com um vídeo que mostra uma reunião do grupo. A defesa quer saber quem é o autor.
O músico angolano MCK foi impedido hoje de embarcar num voo para o Brasil e disse à Lusa que se sente alvo de perseguição política e tenciona apresentar queixa judicial sobre a atuação das autoridades no aeroporto de Luanda.
Tribunal Central de Instrução Criminal tinha ordenado o arresto de vários bens e dinheiro do bajulador do MPLA o general Kangamba a 7 de Outubro de 2014.
O Tribunal Supremo angolano negou provimento ao pedido de 'habeas corpus' para libertação dos 15 ativistas em prisão preventiva desde junho, garantindo que os prazos de detenção não foram excedidos, segundo acórdão divulgado, este sábado, pela defesa.