A nova lei de imprensa aprovada pelo parlamento angolano é, em muitos aspectos, “um retrocesso” em relação à anterior, disse Alexandre Neto Solombe, presidente do MISA Angola.
Nos dois últimos anos, pedidos de angolanos a asilo político no Brasil voltou a aumentar. Mas desta vez eles têm um perfil diferente.
Impedido de sair de Angola por se encontrar com termo de identidade e residência que o obriga a apresentações mensais no tribunal, Luaty Beirão gravou uma mensagem em vídeo que será apresentada este sábado, no Fórum Socialismo, realizado pelo Bloco, em Santa Maria da Feira.
Por ano, na área penal são enviados em média 68 pedidos de cooperação judiciária e na civil 52. Fazer estes pedidos a Angola, com grau de desenvolvimento diferente, pode ser uma “dor de cabeça”.
José Eduardo dos Santos não quebrou o tabu sobre se vai voltar a candidatar-se ao cargo de presidente nas eleições gerais de 2017. Para Elias Isaac, director da Fundação Open Society em Angola, a recandidatura “é um facto adquirido”
O pacote legislativo foi aprovado no parlamento a 12 de agosto. Deputado da UNITA, maior partido da oposição, descreveu-o como "um cerco aos jornalistas e ao jornalismo"
"Um teatro programado". É assim que o activista angolano, Nuno Dala, apelida o VII congresso Movimento para a libertação de Angola (MPLA) que terminou este fim-de-semana. O activista vai mais longe e afirma que a renovação do comité central do país foi preparada para manter a hegemonia do MPLA no controlo do Estado.