A companhia Quantum Global, que esteve associada ao Fundo Soberano de Angola, ofereceu-se para emprestar dezenas de milhões de dólares a uma companhia congolesa ligada ao antigo Presidente da República Democrática do Congo (RDC) Joseph Kabila, acusada de ser um meio para lavagem de dinheiro de dirigentes do país.
O diretor-geral do Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Angola, Eugénio Alexandre, afirmou hoje à Lusa que o comportamento dos efetivos daquela força policial "melhorou substancialmente" e que os que "atuavam à margem" já foram "responsabilizados criminal e disciplinarmente".
A mulher de um antigo dirigente da polícia nacional de Angola comprou um apartamento em Lisboa com fundos provenientes de uma companhia que mediou o contracto da venda de material policial a Angola, foi revelado em Madrid.
A Justiça espanhola decidiu ontem em Madrid levar a julgamento três empresas, entre as quais a pública de armamento Defex, e 24 pessoas por alegada corrupção em negócios com as autoridades de Angola.
Vinte e quatro funcionários do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos foram despedidos do sector no ano transacto por prática indecorosa, como infracções, suborno, falsificação de documentos, extorsão de valores e utilização de receitas da instituição para benefício próprio.
A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) apelou hoje às autoridades angolanas para que investiguem suspeitas de abusos policiais na detenção de um ativista do "Grupo dos 17" por alegados insultos ao Presidente.
Grevistas dizem ter provas que o titular da pasta do Ministério da Energia e Água está envolvido no negócio ilícito do precioso líquido que não está a jorrar nas torneiras.