A Associação das Empresas do Comércio e da Distribuição Moderna de Angola (Ecodima) manifestou esta segunda-feira "profunda preocupação" com os episódios de vandalismo, pilhagem e perturbação da ordem pública" em Luanda e anunciou o encerramento mais cedo dos estabelecimentos comerciais.
Após a conclusão dos estudos, licenciamentos e estruturação financeira das linhas Soyo–Inga– Cabinda e Laúca–Kolwezi, Somagec a través da sua subsidiária, Meridia Energy, prevê o início das obras para 2026.
O Ministério do Interior angolano classificou como "ações criminosas" os eventos ocorridos em Luanda "desde as primeiras horas" desta segunda-feira, considerando que "representam um ataque ao Estado democrático e de direito".
O Ministério das Finanças de Angola disse hoje que corrige anualmente cerca de 70% da despesa com o pessoal a nível das unidades orçamentais e órgãos dependentes devido a alguns desalinhamentos, sobretudo a nível dos governos províncias.