A nossa entrevistada justifica a sua afirmação, argumentando que um Estado que depende de um aparelho de Segurança vasto, com fins partidários, controlado pela Presidência (da República), e com recursos para poder “controlar” qualquer situação que ponha em risco a Segurança Nacional, não irá deixar que a população se manifeste em prol de melhores condições de vida ou por eleições livres.
No dia 10 de Janeiro, o incêndio da sede distrital do MPLA ao Benfica, em Luanda, na sequência de uma greve de taxistas, suscitou de Bento Bento, o responsável provincial do partido, uma rápida e enérgica reacção.
O governo angolano nomeou hoje uma comissão de gestão para as empresas Zap Media e Finstar e suspendeu do exercício de funções os membros do conselho de administração da empresa de televisão, presidido pela empresária Isabel dos Santos.
O secretário-geral do da União Nacional dos Trabalhadores de Angola - Confederação Sindical (UNTA-CS) disse hoje, em Luanda, que um aumento do salário mínimo nacional aceitável não pode estar abaixo dos 100.000 kwanzas (167,5 euros).