Sábado, 09 de Agosto de 2025
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Angola 24 Horas

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Jornalista Luis Carlos

Licenciado em Jornalismo e Ciências Sociais é Administrador do site Angola 24 Horas

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No terceiro dia de greve dos taxistas, marcada por tumultos e pilhagens, o medo sente-se ainda em Luanda, que ensaia um regresso à normalidade apesar de muitas lojas permanecerem fechadas ou vandalizadas, sinal claro da violência dos últimos dias.

 Para a sua sobrevivência, os regimes autoritários fazem do medo uma arma política, instrumento indispensável e incontornável no controle e repressão da sociedade.

O ativista Luaty Beirão disse hoje que a “má governação e prepotência” das autoridades angolanas originaram os tumultos registados em Luanda, considerando que o Governo conduziu o país para um estado de insustentabilidade e "ignorou o desgaste popular".

O investigador Fernando Jorge Cardoso defende que “o aparelho repressivo angolano é suficientemente sólido para conter as manifestações” em Luanda e que o principal desafio para João Lourenço são as eleições de 2026.

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