A Amnistia Internacional denunciou hoje a detenção arbitrária e o desaparecimento forçado do ativista "General Nila", ferido a tiro durante os protestos em Luanda e visto pela última vez sob custódia policial, a 28 de julho.
O coletivo angolano Ondjango Feminista responsabilizou hoje o Estado pela morte da mulher baleada pela polícia quando fugia com o filho durante os tumultos ocorridos em Luanda, classificando o caso como uma "violação grave dos direitos humanos".
O Presidente da República, João Lourenço, numa mensagem à Nação, lamentou esta sexta-feira a perda de vidas humanas durante os actos de violência, vandalismo e pilhagem, ocorridos nos útimos dias no país.
Antes devo dizer que o que se viveu na segunda-feira em Luanda, não nos agrada em nada, é a todos os níveis condenável. Digo não à pilhagem e ao vandalismo.