Após estas consultas - que neste caso ocorrem três meses depois de o Governo de Luanda ter descartado um apoio financeiro do FMI - o Fundo emite normalmente recomendações sobre a gestão financeira e económica da governação do país.
O Governo angolano admite um novo défice fiscal em 2017, que quer sustentável depois da derrapagem das contas públicas este ano, com um buraco, devido à crise petrolífera, de 1,147 biliões de kwanzas (6.100 milhões de euros).
O orçamento da Assembleia Nacional vai crescer 95% em 2017, face ao orçamentado para este ano, para 44,8 mil milhões de kwanzas (cerca de 270 milhões de dólares), segundo uma resolução parlamentar a que a Lusa teve hoje acesso.
O Governo vai usar mais de dois milhões de dólares do Fundo Social dos Trabalhadores das Finanças para pagar a elaboração de projectos adicionais à construção do edifício sede do Ministério das Finanças.