Seis jovens muçulmanos angolanos acusados pela Procuradoria-Geral da República do crime de terrorismo e de ligação ao Estado Islâmico. Cinco dos quais estão em prisão preventiva desde dezembro, vão ser julgados a 25 de setembro.
Um centro de estudo, dois economistas independentes e um empresário receiam que o MPLA ‘deite abaixo’ várias das ambições agendadas para os próximos cinco anos, se se mantiverem as divergências entre a CNE e a oposição. Ao VALOR, analistas anteveem recuos na diversificação económica, no fomento do emprego e em mais dois objectivos, que ‘entalam’ sem a confiança dos investidores no mercado interno.
Consumadas as eleições e aceites (???) os respectivos apuramentos (com as reclamações próprias deste tipo de pleitos), o MPLA vai aplicar o programa de governação com que as venceu. Serão suficientes as estratégias e políticas aí listadas - trata-se, na verdade e apenas de listas de intenções, sem, pelo menos publicamente apresentados, os estudos e modelos de fundamentação - para se vencerem os desafios existentes e, afinal, criados por uma deficiente capacidade de gestão da economia e das elevadas receitas conseguidas pelas exportações de petróleo?
Por Alves da Rocha
Luanda - O plenário do Tribunal Constitucional (TC) iniciado na manhã desta segunda-feira, em Luanda, para a análise dos recursos interpostos pelos partidos políticos UNITA, PRS, FNLA e a coligação CASA-CE, terminou por volta das 23:30 locais, sem conclusão sobre o contencioso eleitoral.