O governo de João Lourenço adiou para 2028 o fim da subsidiação estatal aos combustíveis, quando já estiver em exercício de funções o Executivo que sair vencedor das eleições gerais de 2027, de acordo com o comunicado do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a avaliação que a equipa técnica fez a Angola no âmbito do pós-programa de financiamento, a que o Expansão teve acesso.