Tribunal Constitucional (TC) angolano teve tempo suficiente para mostrar que não depende do poder político, no que a legalização de partidos diz respeito. Mas, ao que tudo indica, preferiu mesmo “atirar” na cara do povo a realidade de que ele quando bem entender “manda parar tudo ou põe tudo nos carris”
O politólogo David Sambongo disse hoje que a legalização do PRA-JA Servir Angola é uma “mais-valia” para a democracia angolana, apostando num sistema “bipartidário imperfeito”, com MPLA e UNITA no topo, seguidos pelo partido de Abel Chivukuvuku.
O PRA-JA Servir Angola anunciou hoje que recebeu o despacho de anotação do Tribunal Constitucional, permitindo ao projeto político de Abel Chivukuvuku transformar-se em partido político.
Militantes e membros da comissão instaladora do projeto político PRA-JA Servir Angola submeteram hoje ao Tribunal Constitucional (TC) o processo de legalização, com 8.000 declarações de aceitação, 500 a mais das exigidas por lei.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou-se hoje "convencido" que desta vez vai ser legalizado o projeto político PRA-JA Servir Angola, de Abel Chivukuvuku, a segunda tentativa depois do chumbo em 2020.