Um desconforto insanável no seio da classe jornalística angolana instalou-se. A revelação de que o conselheiro da ERCA, Carlos Alberto é, afinal, ou foi agente dos serviços de inteligência causa, no mínimo, imenso desconforto à classe.
Mário Pinto de Andrade secretário para assuntos políticos do MPLA, pisa e escarra na constituição que eles mesmos fabricaram. Como se já não bastasse se ter constituído faz tempo na vergonha e no mais nojento membro de uma família tão respeitada e muito considerada em Angola e fora do país.
Ponto prévio: um jornalista (sério) tem a obrigatoriedade de saber distinguir um Agente Secreto de um Oficial de Inteligência. A informação jornalística requer rigor, objectividade, isenção e imparcialidade na sua elaboração. É para isso que nós estudámos para sermos jornalistas.
Até já podem se considerar por sorteados um Bento Kangamba ainda não ter dado em primeiro ministro, Nagrelha como Ministro da Juventude e eu já nem conceberia como uma catástrofe, precisamos não esquecer de que Angola conforme tem sido governado desde quase 50 anos tornou-se num país onde o impossível não existe.
Cordiais Saudações Sua Excelência Senhor Téte António, que a paz e a harmonia estejam sempre do seu lado, da sua família, colegas, simpatizantes e amigos.