Os independentistas da FLEC/FAC apelaram hoje aos representantes dos países que participam na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para que a “autodeterminação do povo de Cabinda” seja abordada durante a sua reunião anual.
Um trabalhador angolano da empresa de construção civil chinesa Zambiami, em Cabinda, atingido, no sábado, pela explosão de uma caldeira, morreu duas horas depois da chegada à clínica Girassol, em Luanda.
O Presidente da República de Angola, João Lourenço, manifestou hoje “solidariedade para com os sinistrados” da explosão ocorrida no sábado em Cabinda, garantindo que “tudo está sendo feito em Luanda” para salvar as vítimas.
O Estado-Maior General das Forças Armadas de Cabinda (FAC), braço armado da FLEC, reivindicou hoje, num comunicado, ter matado nos últimos dias nove soldados angolanos em duas operações militares realizadas no enclave.
O contrato de direito fundiário para o terreno onde vai ser construída a futura refinaria de Cabinda foi assinado ontem pelo governador provincial, Eugénio Laborinho, e o presidente do conselho executivo da Sonaref, Joaquim Kiteculo.